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Tratamento da Dermatite Atópica Canina

Já que a dermatite atópica canina é incurável, o que podemos fazer?

Para tratar a dermatite atópica canina deve-se combinar vários fatores e se você considerar apenas um deles, certamente terá insucesso 7,8.

O elenco de problemas é extenso, mas vamos listar:9

  1. anormalidades dermatológicas intercorrentes (problemas de pele que se repetem);
  2. duração da alergia (sazonalidade – época do ano que alergia mais acontece);
  3. gravidade dos sinais clínicos e a distribuição e extensão da pele acometida;
  4. resposta à terapia medicamentosa;
  5. desejo do cliente administrar os medicamentos;
  6. aceitação pelo paciente; e
  7. risco terapêutico.

O proprietário deve está ciente que o tratamento é

 Vitalício!

Sim, isso quer dizer que tem que tratar o westie pro resto da vida.

Além disso, as mudanças na terapia serão necessárias com o passar do tempo10,11. Muitos estudos propõem as seguintes combinações de ações1:

Principais ações para o tratamento da Dermatite Atópica Canina ou DAC

Controle do limiar pruriginoso (controle da coceira)

Deve ser diagnosticado o que causa o que agrava ou gera a crise de prurido (coceira). No controle do limiar do prurido, tudo deve ser considerado1, tanto o limiar pruriginoso, como a somatória de efeitos2 – o controle destes dois fenômenos é o primeiro passo e determina o sucesso do tratamento14.

O limiar pruriginoso foi descrito aqui. O somatória de efeitos é quando um terceiro estímulo aumenta esse limiar pruriginoso. Por exemplo, um cão com atopia pode estar sem sintomas, até que uma xerose (pele seca) ou uma piodermite (pústulas na pele) proporcionam o estimulo adicional para exceder o limiar pruriginoso.

Neste caso, o tratamento da xerose ou da piodermite deixará o animal assintomático novamente1. A tentativa tratar com medicamentos antiinflamatórios (corticóides) sem que os fatores perpetuantes (causadores da alergia) tenham sido eliminados não é recomendado12.

Portanto, antes de tratar uma alergia devem-se controlar as outras afecções dermatológicas!


Retirar o alérgeno causador da alergia do ambiente

westie junto com produtos de limpeza para controle do ambiente na dermatite atópica canina

Evitar o contato do cão com o causador da alergia pode ser outro ponto chave do tratamento14, porém é uma etapa trabalhosa e depende da cooperação e compreensão dos proprietários.

As medidas a serem adotadas são: cobrir colchões, travesseiros, cama dos cães, cadeiras e sofás com tecidos impermeáveis (como o vinil); manter o canil ou local onde seu westie dorme ou descansa bem seco e limpo, com o mínimo de colchões pois isso previne o acúmulo de poeira e facilita a limpeza.

Aqui na nossa casa, percebemos que quanto menor o uso de caminhas e almofadas, menor a quantidade de pulgas do ambiente. Se você achar uma pulga no seu peludo, pode considerar que 5% apenas estará habitando a pele dele. Os outros 95% estarão no ambiente da sua casa. Assim, se pelo menos a cama do seu westie for local de limpeza controlada, as quantidade de pulgas cairão drasticamente.

Caso ele seja alérgico à gramas, mantê-lo longe de grama recém cortada, folhas caídas, feno e celeiros fará uma diferença enorme na saúde dele. Não permitir ao cão que entre em áreas que tipicamente acumulam poeira, como armários, sótãos, embaixo das camas etc também ajuda.

Caso você more em lugar frio, e o uso de cobertores for indispensável, lave semanalmente a roupa de cama e cobertores com água quente15. Caso ele seja alérgico à ácaros, utilize substâncias acaricidas e desnaturantes dos ácaros no ambiente3. Há estudos que indicam o uso de filtros de ar para reduzir pólen, mofo e poeira na casa também são bem eficazes4.

 


Controle dos parasitas

prevenir a super estimulação do sistema imune

 

O cão atópico deve ter seu parasitas exterminados constantemente, pois seu sistema imune é diferenciado e precisa ser privado de estímulos 1.

Nesse caso converse bastante com seu veterinário sobre as alternativas de eliminação de parasitas mais seguras possíveis. Avalie o uso de medicamentos naturais e homeopatia. Deixe para utilizar medicamentos sistêmicos (comprimidos orais) para os períodos de alta sazonalidade das pulgas e carrapatos. Lembre se sempre que esses medicamentos orais são venenos e como tal, podem prejudicar a saúde do seu cão a longo prazo.

 


Controle das infecções secundárias

 

Muitos estudos apontam algumas bactérias ou fungos como “super antígenos”, ou seja, microrganismo que possuem alta capacidade de provocar uma resposta imune exagerada. Entre eles estão o Staphylococcus intermedius (bactéria) e a Malassezia pachydermatis (fungo) que têm sido apontados como agravantes do quadro de atopia 1,2.

A infecção fúngica sofre influência de outros fatores tais como: calor, umidade, supressão do sistema imune 2. Converse com seu veterinário para saber a melhor forma de controlar a infecções secundárias. Nunca trate uma infecção fúngica ou bacteriana sem acompanhamento do veterinário do seu animal.


Higienizar e hidratar a pele

 

A higienização do animal doente, principalmente quando há infecção secundária é mandatória. Embora para westies saudáveis, os banhos com muita frequência não sejam bem vindos, nos cães atópicos não é bem assim. A higienização da pele é essencial, principalmente para controle dos microrganismos. Nestes casos usam-se xampus medicamentosos e são feitos mais de um ciclo de banhos (ou até a pele se tornar íntegra novamente)1.

Recomenda-se xampus emolientes e hidratantes, contendo aveia coloidal, glicerina, aloe vera, alantoína – que então podem ser utilizados até 2x por semana. Ainda entram na lista xampus fisiológicos: ricos em ceramidas e ômegas, que não alteram as características da pele1.

É bem provável que a higienização forneça um efeito calmante, benéfico sobre a pele, diminui a penetração do causador da alergia, seja pela diminuição da quantidade de alérgenos na pele. Todas essas substâncias em apresentação spray são igualmente benéficas15.


Reduzir a inflamação

 

Antiinflamatórios

Sãoutilizadas quando a prevenção do causador da alergia não é possível1. Podem ser utilizados medicamentos do tipo corticóides2, anti-histamínicos e ácidos graxos essenciais. Muitos pacientes necessitarão de tratamento ad eternum e estes devem ser acompanhados por exames laboratoriais a cada três meses para avaliar alterações precoces e descontinuar a terapia em caso de mudanças importantes.

Corticóides

Os corticóides injetáveis de longa duração, aliviam imediatamente a crise (“a injeção milagrosa”), porém, podem necessitar de renovação regularmente e ainda propiciar o aparecimento de infecções secundárias. Os corticóides não devem ser usados por mais de oito semanas3.

Além da sabida supressão do sistema imunológico15, nos cães, os efeitos colaterais associados ao uso crônico dos corticóides sistêmicos são muitos: poliúria, polidipsia, alopecia, polifagia, obesidade, infecções urinárias do trato inferior, pancreatite, ulceração e perfuração gastrintestinal18,16 e miopatias16.

Anti-histamínicos

São medicamentos destinados a tratar o sintoma da prurido15. São menos eficazes que os corticóides6, mas eles podem agir em conjunto diminuindo a dose necessária de corticóide. Há efeitos adversos mais comuns: sedação, letargia, depressão, sonolência e menos comuns são: vômito, diarréia, anorexia e constipação3. Para evitar os efeitos gastrointestinais administre o medicamento junto com a comida11.

 


Reforçar a barreira epidérmica

 

Muitos estudos1 trabalham o conceito Skin Barrier, que em tese seria aumentar a barreira cutânea, com diminuição da perda de água e conseqüentemente diminuir o ressecamento. Este conceito está ligado às dietas que contém ingredientes que aumentam a proteção da pele como o ácido pantoteico (vitamina B5), inositol, nicotinamida, colina, histadina, além de níveis diferenciados de ômega 3, 6, ervas como a curcumina e aloe vera.

Estudos indicam os ácidos graxos essenciais (AGE) como componentes das membranas celulares e como precursores das substâncias envolvidas no processo inflamatório. Evidenciou-se que a suplementação dietética com AGEs, tais como ácicos gama-linolênico (GLA)  e ácido  eicosapentanóico (EPA), podem ter ações anti-inflamatórias.

No homem, o óleo de prímula tem sido muito indicado para reduzir a atopia. No cão, o uso de AGE no tratamento do prurido crônico foi amplamente estudado e seu efeito benéfico foi comprovado, sendo eficazes em 15% dos cães atópicos16  –  o óleo de prímula e óleos marinhos melhoram a doença alérgica, a pele e a pelagem5.

Os mais utilizados na dermatite atópica canina são a combinação de ácido γ-linolênico (GLA) originário de óleo de prímula e ácido eicosapentaenóico (EPA) originário do óleo de peixe em altas doses e ácido linoléico (LA) originário de óleos vegetais em doses mais baixas. Estes suplementos ajudam a controlar o prurido em 20 a 50% dos casos, com efeito benéfico em 3 a 4 semanas após o início do tratamento4.

Os AGEs linolênico, alfa-linolênico, araquidônico e poliinsaturados ômega 3 e 6 são fazem parte da composição das membranas celulares. As células necessitam deles tanto na sua estrutura como nas suas funções. Como não são sintetizados pelo organismo, devem ser fornecidos na dieta10. Podemos ainda afirmar que cães atópicos possuem anormalidades nos lipídios que formam a proteção da epiderme e assim perdem água mais facilmente16,17.  Dessa forma a suplementação de ômega 6, por exemplo, diminui essa perda de água pela incorporação dos lipídeos na epiderme9,18. A aplicação tópica destes óleos também é benéfica19.

Utilizados sozinhos, eles não possuem muito efeito sobre o prurido, mas melhoram o estado cutâneo. Quando utilizados em associação com outros medicamentos, diminuem a as doses de corticóides16 e aumentam a eficácia dos anti­-histamínicos porque atuam em conjunto (ação sinérgica)10.

O mecanismo de ação destes ácidos é a competição, ou seja, eles se ligam ao ácido aracdônico. Esse ácido é um componente normal do organismo e é ele que inicia a produção de enzimas e substâncias que desencadeiam a inflamação9,10,16. Quando este está ligado à um outro componente (o AGE, por exemplo) torna-se incapaz de dar início à cadeia de substâncias que participam da inflamação.

Alguns efeitos adversos foram descritos com o uso prolongado de omega 3: aumento no risco de sangramentos associado à disfunção plaquetária e fibrinólise, pois esses são incorporados à membrana das plaquetas – células do sangue que atuam na coagulação. Além disso, ele pode induzir o acúmulo de lipofuscina, que por sua vez favorece a peroxidação lipídica – formação de radicais livres na célula. Em humanos a suplementação com ácido graxo ômega 3 com diabetes do tipo II, provocou um aumento da taxa de glicose sanguínea, sem aumento na taxa de insulina20.

FONTES:
1. LUCAS,L.;CANTAGALHO, K.;BEVIANI,D. Diagnóstico Diferencial das Principais Dermatopatias Alérgicas Parte II – Atopia: Diagnóstico e Estratégias Terapêuticas. Nosso Clinico, n 56, 2007, p.06-14, mar-abr. 2007
2. BIRCHARD, S.J. & SHERDING, R.G. Manual Saunders Clinica de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2a Ed., p.372-380, 2003
3. BENSIGNOR,E & GUAGUÈRE,É.Terapêutica Dermatológica do Cão. 1 ed. São Paulo: Roca, 2005,299p.
4. MEDLEAU, L.; HNILICA, K. Reações de Hipersensibilidade.Dermatologia de pequenos animais. São Paulo: Roca, cap. 7, 2 ed., p. 160-164, 2009
5. LLOYD, D. H. Essential fatty acids and skin disease. Journal of Small Animal Practice, vol 30, n 4, p. 207–212, 1989
6. PLANT,J.D.& REEDY, L.M. Atopia. In: RHODES,K.H.Dermatologia de Pequenos Animais Consulta em 5 minutos. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, p.248-252, 2005
7. OLIVRY, T.; HILL, P. B. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (VIII): is the epidermal lipid barrier defective?. Veterinary Immunology and Immunopathology, Amsterdam, v. 81, n. 3-4, p. 215-218, 2001.
8. SOUSA, C. A.; MARSELLA, R. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (II): genetic factors. Veterinary Immunology and Immunopathology, Amsterdam, v. 81, n. 3-4, p. 153-157, 2001
9. DEBOER, D. J. Canine atopic dermatitis: new targets, new therapies. Madison: American Society for Nutritional Sciences, 2004
10. WHITE, P. D. Atopia. In: BICHARD, S. J.; SHERDING, R. G. Manual saunders: clínica de pequenos animais. São Paulo: Roca, p. 343-351, 1998
11. SCOTT, D. W.; MILLER, W. H. Antihistamines in the management of allergic pruritus in dogs and cats. The Journal of Small Animal Practice, Oxford, v. 40, n. 8, p. 359-364, 1999
12. GRIFFIN, C. E.; HILLIER, A. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (XIV): allergen-specific immunotherapy. Veterinary Immunology and Immunopathology, Amsterdam, v. 81, n. 3, p. 363-383, 2001
13. HILLIER, A. Symposium on atopic dermatits. Veterinary Medicine, Lenexa, KS, v. 97, n. 3, p. 196-222, 2002
14. MARSELLA, R.; SOUSA, C. A. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (XIII): threshold phenomenon and summation of effects. Veterinary Immunology and Immunopathology, Amsterdam, v. 81, n. 3-4, p. 251-253, 2001
15. ZANON, J. P.; GOMES, L. A.; CURY, G. M.; TELES, T. C.; BICALHO, A. P. Dermatite atópica canina. Semina: Ciências Agrárias, v. 29, n. 4, p. 905-920, 2008
16. SCOTT, D. W.; MILLER, W. H.; GRIFFIN, C. E. Dermatologia de pequenos animais. 5.ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996
17. OLIVRY, T.; HILL, P. B. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (IX): the controversy surrounding the route of allergen challenge in canine atopic dermatitis. Veterinary Immunology and Immunopathology, Amsterdam, v. 81, n. 3-4, p. 219-225, 2001
18. OLIVRY, T.; MARSELLA, R.; HILLIER, A. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (XXIII): are essential fatty acids effective?. Veterinary Immunology and Immunopathology, Amsterdam, v. 81, n. 3-4, p. 347-362, 2001
19. MARSELLA, R. Atopy: New targets and new terapies. Veterinary Clinics Small Animal Practice, Philadelphia, v. 36, n. 1, p. 161-174, 2006
20. HALL, J. A. Potencial adverse effects of long-term consumption of (n-3) fatty acids. The Compendium of Small Animal, Auburn University College of Veterinary Medicine, v. 18, n 8., p. 879-895, 1996

Andréia Camargo

Criadora de west desde 2006.

Comportamentalista, Groommer e Designer.

0 resposta

  1. Meu Deus Andie! Cada vez que leio um post seu fico mais fascinada pelo seu trabalho e pelos Westies!
    Sempre gostei e tive cachorros, mas nunca tive tanto cuidado e preocupação como tenho agora. Talvez porque eu era criança quando tive os outros…
    Agora com o Scotch é diferente. Depois que descobrimos seu blog (e você!) passamos a tomar mais cuidado e me sinto até meio paranóica ás vezes! Vira e mexe eu ligo pra veterinária!
    Estou até pensando em adotar a alimentação natural!

    Parabéns mais uma vez!

    1. Obaaa….mais um verdoca na área! Se vc tiver pique pra fazer, eu achou incrível, eles simplesmente A.M.A.M! Conselho: leia tooodo o cachorro verde e o cão natural (clique nas logos ai do lado) e se puder, peça uma consulta com uma das duas – quem cuida dos meus cães é a Tula Verusca do Cão Natural – ela tem uma paciência de jó comigo 🙂 rsrsrs! Depois você manda seu depoimento pra colocar no Cachorro Verde com fotinha do novo verdoca 🙂
      Quanto à DAC: não se impressione com os post…são doenças que acometem os westies sim, mas não é assim tão simples de sair dizendo, é DAC – entende? Para um diagnóstico desses demora muito e complexo mesmo. Veja as fotinhas e perceba que são cães extremamente doentes – então, nada de surtar por qqer coisa tá? Senão sua vet vai querer dar minha conta rsrsrsr…Um beijo!

  2. Aprendendo muito com seus artigos. Amo westie. perdi duas fêmeas e por coincidência ou não me doaram uma outra femea , já adulta. Agradeci demais só não sabia que ela tinha DAC. Hoje estou lidando com as crises do meu pet, que aprendemos amar. Por tudo que li, só temos que ajuda-la a ter uma vida feliz. Um pouco triste por ela.

  3. Meu shitsu está com dermatite atópica. Vc poderia me enviar alguns nomes de xampus emolientes e hidratantes, contendo aveia coloidal, glicerina, aloe vera, alantoína – que então podem ser utilizados 2x por semana.Ou alguma fórmula para manipulação. Grata pela atenção

  4. É muito triste ter um westie com DAC. Ganhei uma femea do meu irmão que comprou de uma cachorreiro….ja fiz tanto pra ajudar nossa lunna. Sao 7 anos na luta para amenizar seus problemas. Mas veja só nao consigo evitar que apareçam pelo menos 2 vezes ao ano. Tosar ajuda muito nas crises. Mas sou contra os corticoides a longo prazo usamos shampoo manipulado pelo dermatologista dela. Ajuda tambem. O problema agora é que a DAC esta na orelha. Tenho que ficar muito de olho pq a reacao eh de um dia pro outro. Depois que casei ela continuou com meus pais que sao desligados qto a isso. Mas vou qse que diariamente inspecionar ela. Por isso devemos ter cuidado para comprar nossos bichinhos… iniciativas como a sua sao importantissimas para que a raça se perpetue de modo saudavel. Estamos no nosso terceiro westie… eh uma raça singular… minha familia ama westie!

  5. Nossa, tenho sofrido muuuito por conta da dermatite atópica do meu Westie. Realmente foi uma luta diagnosticá-la. O tratamento é demorado, trabalhoso e bastante caro. Agora ele está comendo Royan Canin Skin Care para ajudar. Espero muito que dê certo!

  6. Oii Andie
    Mtoo esclarecedor seu artigo!! E obrigada pelo amor e carinho que vc tem com essa raça maravilhosa!
    Gostaria de uma opinião sua.. a minha west tem DAC e agora com 2 anos que fui fazer pela primeira vez a tosa handstripping (Não tinha encontrado na região até agora :/ ) e depois da tosa ela piorou mto da coceira e das lesões de pele.. sabe se é normal que isso aconteça? Devo tentar ainda essa tosa ou mantenho apenas na tesoura? Obrigada!

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